Os números são do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Nos meses da estação chuvosa na Amazônia, o Inpe agrupa os alertas em uma base bimestral ou trimestral, para melhorar a qualidade da amostragem.
Em novembro, os satélites observaram 133 km² de novos desmatamentos e, em dezembro, mais 74,6 km². Nos mesmos meses de 2010, o Inpe havia registrado 113,61 km² e 21,31 km² de derrubadas, respectivamente. No entanto, por causa das diferenças nas condições meteorológicas, o instituto evita comparações entre os períodos. Em 2011, as nuvens cobriram 47% da Amazônia em novembro e 44% em dezembro, o que dificulta o registro dos satélites.
Considerando os dois últimos meses do ano, o Pará liderou o rol do desmatamento no período, com 58,86 km² a menos de florestas. Mato Grosso perdeu 53,8 km² de mata nativa, seguido por Roraima (29,24 km²).
O Deter, que revela dados mensais de desmatamento, monitora áreas com mais de 25 hectares e serve para orientar a fiscalização ambiental. Além do corte raso (desmatamento total), o sistema registra a degradação progressiva da floresta.
Em novembro, os satélites observaram 133 km² de novos desmatamentos e, em dezembro, mais 74,6 km². Nos mesmos meses de 2010, o Inpe havia registrado 113,61 km² e 21,31 km² de derrubadas, respectivamente. No entanto, por causa das diferenças nas condições meteorológicas, o instituto evita comparações entre os períodos. Em 2011, as nuvens cobriram 47% da Amazônia em novembro e 44% em dezembro, o que dificulta o registro dos satélites.
Considerando os dois últimos meses do ano, o Pará liderou o rol do desmatamento no período, com 58,86 km² a menos de florestas. Mato Grosso perdeu 53,8 km² de mata nativa, seguido por Roraima (29,24 km²).
O Deter, que revela dados mensais de desmatamento, monitora áreas com mais de 25 hectares e serve para orientar a fiscalização ambiental. Além do corte raso (desmatamento total), o sistema registra a degradação progressiva da floresta.
Fonte: Diário Democrático
(http://diariodemocratico.com.br/meio-ambiente/6-noticias/5208-amazonia-perdeu-mais-de-200-kms-de-florestas-nos-ultimos-meses-de-2011)
(http://diariodemocratico.com.br/meio-ambiente/6-noticias/5208-amazonia-perdeu-mais-de-200-kms-de-florestas-nos-ultimos-meses-de-2011)
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Barbara Veiga.
Barbara Veiga.
Olá Barbara.Não nos conhecemos,mais tive o prazer de conhecer o seu blog,muito bom garota.Eu também quero fazer algo pelo nosso planeta,mesmo que seja denunciar os abusos cometidos contra o Meio Ambiente.A poucos dias li um livro que falava sobre poluentes atmosféricos.O livro destava varios pontos importantes,dentre eles, a preservação das matas.A pesquisa endica no ano de 1994" O desmatamento nos trópicos joga na atmosfera cerca de 2,8 bilhões de toneladas de carbono por ano,dos quais o Brasil é responsavél por 300 milhões de toneladas.Este último número é três vezes maior que a emissão brasileira de carbono pela queima de petróleo e outros combustíveis fósseis, e faz do Brasil o maior poluidor de CO2 do mundo pelo desmatamento."Isso porque a pesquisa é de 1994,e hoje???.Valeu pelos comentarios sobre a Amazônica.É preciso despertar o mundo pra realidade do que estamos vivendo.
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