Cine Debate na UFRJ, falando sobre o meio ambiente!
sábado, 18 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Saiu no GoodPlanet !
Festival international du film d'environnement: 116 films de 34 pays
PARIS - (AFP) - Le Festival international du film d'environnement (FIFE), qui commence mardi, présentera à Paris et sa banlieue 116 films de 34 pays, avec une compétition officielle, des débats, rencontres et programmes thématiques sur l'eau, le réchauffement climatique ou les énergies nouvelles.
Les séances, où l'entrée est libre et gratuite, se déroulent au Cinéma des cinéastes, dans le XVIIe arrondissement, avec quelques films présentés aussi dans un autre cinéma de Paris et dans cinq salles de banlieue.
Plusieurs documentaires sont au programme, dont quelques avant-premières, comme "Bovines" (France), une plongée dans la vie des vaches, en salles le 22 février.
Un focus est fait sur le cinéma sud-coréen et un autre sur le cinéma québécois, dont on pourra voir notamment "Trou story", sur les mines et leur exploitation, du chanteur et cinéaste engagé Richard Desjardins.
"C'est le seul festival de ce type en France où sont présentés des films pédagogiques sur l'action durable, ou qui dénoncent les atteintes à l'environnement", a rappelé devant la presse Jean-Paul Huchon, le président de la région Ile-de-France, qui organise la manifestation.
Des débats sont prévus sur l'énergie durable, sur l'eau, "un bien commun à partager", autour de la conférence Rio+20, qui doit se tenir au mois de juin au Brésil... Ils vont de pair avec des projections de courts ou moyens métrages sur les mêmes sujets.
Au-delà des documentaires, plusieurs films de fiction sont aussi au programme, parmi lesquels "La terre outragée", qui "raconte" le quotidien de la ville de Prypiat après Tchernobyl.
La programmation inclut des films pour jeune public, dont le film d'ouverture, Zarafa".
Une "nuit de l'apocalypse", le 11 février au soir, propose deux "éco-thrillers" inédits de science-fiction, "allégories sur les dangers du nucléaire", selon M. Huchon. On pourra y revoir aussi "La nuit des morts-vivants" de George Romero, de 1968.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Amazônia perdeu mais de 200 km² de florestas nos últimos meses de 2011
Os números são do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Nos meses da estação chuvosa na Amazônia, o Inpe agrupa os alertas em uma base bimestral ou trimestral, para melhorar a qualidade da amostragem.
Em novembro, os satélites observaram 133 km² de novos desmatamentos e, em dezembro, mais 74,6 km². Nos mesmos meses de 2010, o Inpe havia registrado 113,61 km² e 21,31 km² de derrubadas, respectivamente. No entanto, por causa das diferenças nas condições meteorológicas, o instituto evita comparações entre os períodos. Em 2011, as nuvens cobriram 47% da Amazônia em novembro e 44% em dezembro, o que dificulta o registro dos satélites.
Considerando os dois últimos meses do ano, o Pará liderou o rol do desmatamento no período, com 58,86 km² a menos de florestas. Mato Grosso perdeu 53,8 km² de mata nativa, seguido por Roraima (29,24 km²).
O Deter, que revela dados mensais de desmatamento, monitora áreas com mais de 25 hectares e serve para orientar a fiscalização ambiental. Além do corte raso (desmatamento total), o sistema registra a degradação progressiva da floresta.
Em novembro, os satélites observaram 133 km² de novos desmatamentos e, em dezembro, mais 74,6 km². Nos mesmos meses de 2010, o Inpe havia registrado 113,61 km² e 21,31 km² de derrubadas, respectivamente. No entanto, por causa das diferenças nas condições meteorológicas, o instituto evita comparações entre os períodos. Em 2011, as nuvens cobriram 47% da Amazônia em novembro e 44% em dezembro, o que dificulta o registro dos satélites.
Considerando os dois últimos meses do ano, o Pará liderou o rol do desmatamento no período, com 58,86 km² a menos de florestas. Mato Grosso perdeu 53,8 km² de mata nativa, seguido por Roraima (29,24 km²).
O Deter, que revela dados mensais de desmatamento, monitora áreas com mais de 25 hectares e serve para orientar a fiscalização ambiental. Além do corte raso (desmatamento total), o sistema registra a degradação progressiva da floresta.
Fonte: Diário Democrático
(http://diariodemocratico.com.br/meio-ambiente/6-noticias/5208-amazonia-perdeu-mais-de-200-kms-de-florestas-nos-ultimos-meses-de-2011)
(http://diariodemocratico.com.br/meio-ambiente/6-noticias/5208-amazonia-perdeu-mais-de-200-kms-de-florestas-nos-ultimos-meses-de-2011)
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Barbara Veiga.
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